terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

ISAÍAS 46: CIRO,A AVE DE RAPINA

Aqui o profeta começa falando de Bel e Nebo,deus das letras e da educação, deuses da Babilônia, deus da atmosfera seca e das partes inferiores, que apesar de serem deuses deles, não poderiam livrá-los do julgamento de Deus, que viria, e os caldeus iriam fugir dos persas e correr com medo, e ninguém poderia livrar eles.
Há uma zombaria da incapacidade deles, quem nem com a sabedoria atribuída a eles faria alguma coisa para fazer os invasores regredirem.
Nebo era neto de Bel, que era filho de Marduque. Nabucodonosor tinha esse nome, que significa Bel proteja as fronteiras; era costume dessa nação pôr nome que lembrassem seus deuses, como Daniel e os seus amigos, que eram Beltessazar, Abdenego, Mesaque, Sadraque, e o rei que governava no dia em que os persas entraram na Babilônia, no qual Daniel interpretara um sonho do mesmo rei, o Belsazar.
Os deuses estavam sendo carregados pelos caldeus, e Iavé iria carregar o povo de Israel, cuidaria deles, e não precisava  que se preocupassem com sua segurança, pois o Deus Todo-poderoso iria guardar eles. 
O profeta Isaías diz ainda que no lugar em que colocavam os deuses, lá eles ficavam, ao contrário do Deus vivo, que se comunicava com eles, tanto pelos profetas, como pela sua Palavra viva. Havia os sacerdotes, o Urim e o Tumim, que significa Luzes e Perfeição, e pelo dois querubins na tampa do propiciatório. 
Para mostrar que Deus é Deus, ele cumpriu a profecia ao pé da letra, o único Deus vivo. Ele aqui chama Ciro de ave de rapina, e o homem de seu conselho, o que cumpriria suas promessas ao pé no mínimos detalhes, como a história fala e mostra de modo bem abrangente.
Que Deus é como o Deus verdadeiro? Israel tinha que aprender isso pelo cativeiro, e do modo mais duro Deus teve que ensinar a ele.

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